E olhemos a
vivacidade das águas
Em um triste
contraste
Com nossa
vida barroca 
Entremo-nos
nele
Sem medo da
profundidade
Sejamos suas
águas
Sintamos a doçura
de viver 
Não tenhamos
medo 
Pois em
algum momento 
As águas dos
rios se entrelaçam
E juntas
percorrem o trajeto até o fim
Unidas aprendem
que não há fim
O calor da
paixão 
Evapora-as até
o céu
E ficam juntas, bem juntas
Até que maduramente
descem 
Refrescam,
hidratam, umedecem
O amor percorre caminhos
Nunca dantes
imaginados e renasce
Passa pelos
descrentes
Que continuam à beira
Eles temem
lembranças, experiências, a vida!
Mas não
sabem que sem água não há vida 
lindo, sublime... fluído...
ResponderExcluiramor.